segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Confiança

Durante a época dos terríveis ataques áereos na Segunda Guerra Mundial, um pai fugiiu de um prédio que havia sido atingido por uma bomba, segurando a sua pequena filha pela mão. No pátio do edifício havia uma enorme cratera produzida pela explosão de uma bomba alguns dias antes. Procurando encontrar abrigo o mais rápido possível, o pai pulou dentro da cratera e levantou os braços para que sua pequena filha pulasse também.
Apavorada por causa das explosões ao seu redor e sem poder enxergar o pai na escuridão da cratera, a menina gritou:
- Não consigo ver você, papai!
O pai olhou para cima em direção ao céu que estava iluminado pelo clarão dos edifícios em chamas e gritou para a filha, que estava em pé na beira da cratera:
- Mas eu posso ver você querida. Pule!
A menina pulou. Não porque estivesse enxergado ao pai, mas porque confiou, sabendo que ele dizia a verdade e estava fazendo o que era melhor para ela.
Talvez não possamos discernir claramente aonde nosso Pai está nos conduzindo, mas podemos confiar que é o melhor lugar. Não sabemos o que Deus tem nas mangas, mas podemos crer que Seus braços são eternos.
...sei em Quem tenho crido... II Tm 1.12
Na fé pura sem emoção, Charlene.